"Caía a tarde feito um viaduto e um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos...
A lua, tal qual a dona do bordel, pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens! Lá no mata-borrão do céu chupavam manchas torturadas
Que sufoco louco! O bêbado com chapéu-coco fazia irreverências mil prá noite do Brasil.
Mas sei, que uma dor assim pungente não há de ser inutilmente
A esperança dança na corda bamba de sombrinha, e em cada passo dessa linha pode se machucar...
Azar! A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar..."
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