quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Era de vidro, quase de lâmina
há de haver no espaço uma igual
Era estrela clara de lua gota de lume branco e de sal
Era vitrine como é vitrineo olho, a janela, a ruga e o cristal
Era de água, quase de espelho
como o olhar de quem passa mal
Era de lua sempre de enluarada impressão divina e normal

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