segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Eu canto, suplico, lastimo, não vivo contigo
Sou santo, sou franco
Enquanto não caiu, não brigo
Me amarro, me encarno na sua
Mas estou pra estourar

Eu choro tanto, me escondo, não digo
Viro um farrapo, tento o suicídio
Com um caco de telha ou caco de vidro

Só falo na certa repleta de felicidade
Me calo, ouvindo seu nome por entre a cidade
Não choro, só zango, eu resisto
Fico no lugar

Eu choro tanto, me escondo, não digo
Viro um farrapo, tento o suicídio
Com um cado de telha ou caco de vidro

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