quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

das estirpes (394)

Entretanto, antes de chegar ao verso final já tinha compreendido que não sairia nunca daquele quarto, pois estava previsto que a cidade dos espelhos (ou das miragens) seria arrasada pelo vento e desterrada da memória dos homens no instante em que acabasse de decifrar os pergaminhos e que tudo que estava escrito neles era irrepetível desde sempre e por todo o sempre, porque

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