segunda-feira, 19 de julho de 2010

Metidinhas, marrecas, capachos

Posso mandar essas chatas pra casa
Mostrar que essas vacas não passam de patas
Espalhar que elas andam caídas
Rotas e gastas como velhas galochas
Posso provar que que são baixas, bruxas
São umas vendidas, um porre, um saco!

Quebrar a cara de vacas muito chatas?
Não penso em me vingar
Quebrar a cara de vacas muito chatas?
Elas que cuidem de almoço e jantar

São umas bolas, palhaças, xaropes
Que fazem barraco
Vivem pra ser criadinhas de macho
E acham que não dá pra escapar
Eu quero mais que elas vão se catar

Para eu cobrar, não ia ser barato
Fazer esses trapos de gato e sapato
Exibir como ficam perdidas
Que descem do salto pra tomar conta deles
Vou só dizer que são rudes e reles
Umas pentelhas, marrentas, vendidas.

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