quinta-feira, 20 de maio de 2010

Corvos e escrivaninhas... Humpft!

- Imagina que eu estava lá numa simples guerra de bolinhos quando, do nada, não mais que de repente, vejo um caneco desgovernado vindo na minha direção. E foi isso.
- Posso imaginar.
- Eu sei que pode, mas, poxa vida. Jogar caneco não estava no programa. Simplesmente era contra as regras. Era um caneco pesado.
- Bom, tenho certeza que ninguém jamais me arremessaria um caneco na cabeça. Pois eu caçaria o infeliz até o final dos tempos, retalharia seu corpo, encheria com mostarda e enviaria para a mãe dele.
- ... Caso encerrado...

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